Macaco Bong: uma das bandas que me faz não renegar completamente o Mato Grosso.
E é por meio desta que, utilizando meu trabalho de Comunicação e Música, revitalizo meu blog.

Fazendo jus à origem cuiabana, Macaco Bong faz um som incendiário e é uma das mais poderosas bandas do Centro-Oeste. O power trio é composto por Bruno Kayapy na guitarra, Ynaiã na bateria e Ney Hugo no baixo, e o som, segundo os próprios, é uma desconstrução dos arranjos da música popular em sua forma padrão – o que é facilmente notado, devido à difícil digestão do disco – e preferem aliar-se à linguagem das harmonias tradicionais da música brasileira com jazz, fusion, pop, entre outros. São figuras certas pelo circuito de festivais nacionais e agora conquistam cada vez mais platéias internacionais.
O seu álbum Artista Igual A Pedreiro, de selo independente, de 2008, é seu álbum de estréia. Não é um álbum fácil, o trio gosta de fazer jogos com os ritmos que os influenciam: quando se tem a impressão de estar ouvindo uma banda de metal, eles passam a tocar jazz, o clássico rock progressivo, talvez punk. Os traços de jazz aparecem freqüentemente como um artifício de transição: a música ganha um ritmo, dá uma trégua no peso, e novamente retorna à habitual tonelada de riffs.
Capaz de mudar a cena do rock na sua cidade de origem, sua energia inigualável no palco já conquistou um público fiel. Um show dessa banda é uma experiência quase mística: é um dos poucos e raros que conseguem fazer o público sentir a música. Em entrevista, Ney Hugo, ao ser questionado sobre o critério para a escolha dos nomes das músicas, uma vez que elas não têm letras disse: “O texto não é a única maneira de se transmitir sensações ou intenções.”
muito bacana teu post. que papo é esse de sotaque matogrossense? rs. bjão
ResponderExcluirGente, olha o Ney! \o/
ResponderExcluirIUHEHAEH é porque morei tipo 13 anos no MT. na real nem é aquele pêtche com matchitche cuiabano não, é mais de paranaense do interiorrr. HAHAHA